domingo, 23 de junho de 2013

Alimentacao atual do meu filho.

*Carnes, leite, e gorduras devem ser consumidos a vontade , queijo branco ou mussarela  também
podem ser consumidos, as carnes desde que sejam  grelhados ou cozidos com mínimo de tempero penas alho em pequena quantidade e sal .Ovos a vontade com pitada de sal . 
 
As frutas
 
uvas , melão , melancia ,kiwi ,mamão ,acerola ,goiaba
 
· Atenção as frutas não devem ser misturadas ao longo do dia apenas de um tipo por
dia, cuidado com as quantidades.
 
 
· Uvas, melancia e melão podem ser consumidos a vontade.
complementos como dextrose, achocolatado gold, gelatinas diet das marcas royal ou dr otker sabor  uva,  cereja, morango e framboesa, suco de uva marca DELL VALLE LIGTH SABOR UVA.
*dextrose pode ser encontrada em lojas de produtos p atletas, deve ser sem adição de sabores embalagem de 1 k custa R$ 12,50 a 20,00  na farmácia não presta pois não é pura e vem 200 grs metade dela e maltodextrina que faz mal e o preco de quase R$ 20,00 por 200 grs
*modo de usar a dextrose colocar na mamadeira ou suco de frutas  acima citado. 

NAO USAR GULOSEIMAS COM INSCRICAO DIET OU LIGTH A BASE DE FRUTAS OU FARINHAS PAES, GELEIAS, FLANS, PUDIN, BOLO, NADA DISSO,
TODO CUIDADO E POUCO , PESSOAS SAO UM PERIGO SO UM PEDADCINHO NAO VAI FAZER MAL NADA DISSO ABANDONE PESSOAS DESTE TIPO .  

MANDIOCA E UMA BOA OPCAO COZIDA OU COMO BASE PARA BOLINHO DE QUEIJO FRITO, FARINHA DE MANDIOCA, POLVILHO SEJA O BISCOITO OU O PAO DE QUEIJO ESTE PODE SER CONSUMIDO  AS VEZES TOMANDO CUIDADO COM A PROCEDENCIA PURA DE POLVILHO , QUEIJO E OVOS.

 



 

 



quarta-feira, 15 de junho de 2011

Jose Lucas aos 3 anos e 6 meses ao lado da irmã

Hoje o José Lucas tem altura de uma criança de 4 anos e esta acima da media pela idade dele e é apenas 3 anos e 6 meses , o pediatra me disse NIGUEM ENTENDE MELHOR DE SACARASE-ISOMALTASE QUE VOCÊ (MÃE) SINTO MUITO ORGULHO POR ESSE MÉRITO .AMO MEUS FILHO INCONDICIONALMENTE

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Alimentos que fazem parte da dieta

Hoje sei que meu filho pode consumir glicose, frutose,lactose
o grupo de carnes,leite e ovos são um grande aliado a dieta para quem sofre desse tipo de deficiência enzimática.
A GLICOSE pode ser encontrada sobre o nome de DEXTROSE, isso ajuda a manter o nível de carbohidrato, pois a dieta em si é pobre em carbohidrato e dessa maneira a glicose da energia ao corpo substituindo a deficiência da sacarose que é rigorosamente restrita. outra fonte esta na lactose que pode ser consumida sem restrição.
São poucas as variedades de alimentos e frutas que podem ser consumidas sem risco de diarreia ou vomito
FRUTAS:uva.morango,acerola,mamão,caqui,pêra ,goiaba
LEGUMES E GRÃOS:no caso em especial não são tolerados
VERDURAS:brocolis,repolho,acelga,broto de bambu e folhas verdes
ESSES ALIMENTOS FORAM TESTADOS E NO CASO DAS FRUTAS EXISTE UMA TABELA NUM SITE ONDE PEGUEI VARIAS INFORMAÇÃOES SOBRE OS TIPOS DE AÇUCARES EM QUANTIDADE TIPO OU AMIDO PRESENTE 
http://csidinfo.com/ VOCÊ PODE USAR TRADUTOR DO GOOGLE

Introdução

INTOLERÂNCIA À SACAROSE-ISOMALTOSE A deficiência congênita de sacarase-isomaltase é a segunda deficiência primária de dissacarídeos mais freqüente na espécie humana com prevalência entre 0,1 e 0,5%, tendo uma apresentação clínica variável, dificultando assim, seu diagnóstico. Esse complexo enzimático forma-se dentro do enterócito e é translocado para o retículo endoplasmático e aparelho de Golgi o­nde é glicosilado e transportado até a membrana da célula, sendo então clivado e transformado em sacarase e isomaltase por ação de peptidases pancreáticas presentes na luz intestinal. O gene codificador desse complexo está no braço longo do cromossomo 3 e é transmitido através de caráter autossômico recessivo. São cinco os tipos de defeitos moleculares responsáveis por essa deficiência:Tipo I - O defeito está no aparelho de Golgi, com atividade de sacarase ausente e da isomaltase reduzida.Tipo II - Defeito no RER, com atividade da sacarase e da isomaltase ausentes.Tipo III - Defeito na vilosidade por alteração no ponto catalítico da sacarase, (atividade ausente) e da isomaltase (atividade normal).Tipo IV - Idem tipo III, porém com degradação intracelular da sacarase.Tipo V - O complexo enzimático permanece no RER sem sofrer glicosilação, com atividade ausente de ambas enzimas.A apresentação clínica é variável e ocorre, provavelmente, devido aos diversos tipos de defeitos tendo início após a introdução desses açúcares na dieta da criança. Diarréia é o sinal mais freqüente e pode ser intermitente, volumosa, líquida, acompanhada de distensão abdominal e eventualmente vômitos. Há diminuição ou parada no ganho de peso e dermatite perianal é constante. Pode haver sinais leves como borborigmos intestinais e/ou desconforto abdominal se a ingestão de sacarose for pequena. O aumento da sacarose na dieta pode agravar esses sintomas.Ao estudar 23 casos de deficiência de sacarase-isomaltase com idade entre 11 meses e 22 anos, Treen observou sete casos com diarréia crônica e déficit de crescimento, nove com diarréia crônica sem déficit de crescimento e sete casos com quadro compatível com síndrome do intestino irritável do adulto, alternando dor abdominal com diarréia.O diagnóstico laboratorial padrão-ouro é a determinação da atividade enzimática na mucosa intestinal. Pode-se fortalecer a suspeita de deficiência de sacarase-isomaltase com a curva glicêmica ou teste do H2 no ar expirado (usando-se a sacarose como substrato) e com o exame de fezes recém emitidas no qual pode ser encontrado pH fecal de 4 ou 5 com ausência de substâncias redutoras nas fezes, uma vez que a sacarose não é um açúcar redutor, e esteatorréia leve ou ausente.O tratamento é feito com a retirada da sacarose da dieta e, em casos raros, do amido (fonte de isomaltose). São usados leite e glicose, e evitada a dextrinomaltose nos lactentes menores, iniciando-se posteriormente, alimentos vegetais com baixo teor de sacarose, carne, gorduras e ovos.Desenvolveu-se uma solução de sacaridase produzida por Saccharomyces cerevisiae capaz de exercer efeito na hidrólise da sacarose em intestino de portadores dessa deficiência. Essa solução não substitui a enzima, mas diminui a restrição dietética a que esses pacientes são submetidos.Não existe cura para a doença, mas a mesma pode ser controlada através das medidas acima citadas, evitando-se os efeitos da má-absorção e da diarréia.A intolerância secundária à sacarose pode ocorrer isolada, mas comumente ocorre associada à intolerância a lactose, com causas, evolução, manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial e tratamento, semelhantes aos já anteriormente descritos. Deve ser sistematicamente pesquisada e o açúcar excluído da dieta em pacientes com diarréia persistente.


Deficiência de Sacarase-Isomaltase
1. TEP, PUC - Lactente em aleitamento materno exclusivo, após a introdução na dieta de chás e suco de frutas, passou a apresentar distensão abdominal, diarréia, gases e assadura perianal. Piorou com fórmula suplementar de leite de vaca, amido e açúcar em proporções adequadas. Dx: deficiência de sacarase-isomaltase (A presença de distensão gasosa abdominal e diarréia ácida (dermatite perianal) sugerem a deficiência de dissacaridase. Como estes sintomas não ocorriam com o leite materno, riquíssimo em lactose e passaram a ocorrer após a introdução de açúcar comum, sacarose, fica evidente o Dx de deficiência de sacarase-isomaltase).

quinta-feira, 26 de maio de 2011

PORQUE NÃO HA ABSORÇÃO DE SACAROSE , ENTENDA.

Os carboidratos , presentes no mel, leite, frutas, açúcar (de cana e beterraba) e doces em geral, têm gosto adocicado e são formados por um ou dois tipos de açúcar,portanto se apresentam em forma complexa. Glicose, frutose e galactose são exemplos de carboidratos formados por 1 tipo de açúcar, ou seja , sao de forma simples. Lactose (glicose + galactose) e a sacarose (glicose + frutose) são formados por 2 tipos de açúcar.




.....Os carboidratos complexos (polissacarídeos), são encontrados nos cereais (arroz, aveia, milho, trigo), em farinhas e seus derivados (pães, biscoitos, massas, macarrão), na batata, cará, mandioca e no inhame. Combinam vários tipos de açúcar e não são doces.


DESCOBERTA QUE PODE AJUDAR
Fermento biológico ou levedura é um microorganismo vivo cuja denominação científica é Saccharomyces cerevisiae. Fermento biológico, para reagir, precisa de açucares, que alimenta a levedura: o fungo ingere os açucares, e seu metabolismo a transforma em gás carbônico e álcool. Quebrando a cadeia de açucares mas não isenta o carbohidrato que fazem a glicemia subir em diabéticos.

Deficiência sacarase isomaltase: é a ausência da enzima que quebra a sacarose e os polímeros de sacarose os tais amidos. Consiste a não quebra destes açucares sendo assim uma limitação do organismo em metabolizar os açucares para que se transforme em glicose como resultado final principal fonte de energia para o corpo.

Metabolizar e a maneira que organismo encontra em quebrar, transformar e absorver nutrientes, carbohidratos e proteínas.

Resumindo a defeciencia dessas enzimas faz com que o organismo aceite apenas proteinas de origem animal, como leite ,gorduras e carnes e fontes de carbohidratos simples formado por apenas um tipo de açúcar : glicose, frutose e lactose, então precisamos saber que tipo de fruta ou alimento contem esse tipo de açúcar de apenas uma formação química.



sábado, 29 de maio de 2010

Meu Depoimento

Durante meses meu filho chorava e eu não sabia o que era , logo que meu filho nasceu ele começou a chorar todas as noites ,aos 4 meses introduzi o suco de frutas e logo ele começou a apresentar diarreia acidas e vomito, comentei com o pediatra que disse que poderia ser refluxo ou intolerância a lactose. porem os meses se passaram e após a introdução das frutas e da papinha salgada os problemas aumentaram . Aos 12 meses eu perdi a confiança no medico e os meus relatos que a alimentação fazia mal foram se consolidadando então retirei frutas, legumes.
e sucos e passei a procurar por um diagnóstico . Após alguns 6 meses e 8 pediatras cheguei ao diagnóstico que meu filho tinha uma doença, qual eu nunca tinha ouvido falar .A dor , vómitos,diarreia e as dolorosas assadura estavam com os dias contados, e foi através de um exame chamado teste de tolerância a sacarose que descobri que meu filho não podia comer açúcar e amidos, hoje sei a importância de procurar sempre uma segunda opinião medica .
Enfim foi numa tarde que por acaso que meu filho comeu uma frutinha chamada acerola e eu no desespero pensei mais uma noite sem dormir , engano meu a fruta não fez mal ao contrario fez eu despertar ainda mais sobre o problema, pois o pediatra dizia que a assadura e o vomito era causado pela acidez das frutas que eu dava ....então questionei porque acerola não faz mal enquanto a laranja,banana e a maça faziam tanto mal ,a acerola era mais acida porem menos doce , e ai uma luz entrei na Internet e pesquisei sobre o assunto e descobri algo genético,então dei tchau ao pediatra dele e fui atrás do enigma o qual só foi realmente desvendado após teste ao glutem, a lactose e diagnóstico de síndrome do intestino irritável nada disso se confirmou . A luta continuou então um gastro pediu o teste de tolerância a sacarose e tudo se confirmou......hoje a dieta e importante mas ate eu descobrir os alimentos adequados foi muito difícil, tive que retirar todos os legumes,grãos e muitas frutas ....essas sobraram apenas meia dúzia ,mas hoje tudo corre bem e pela foto a tão consagrada fruta que não faz mal e que de alguma forma abriu caminho para a minha jornada de luta com querido José Lucas.......Hoje posso dizer sem medo de errar que nunca podemos desistir, e estar do lado do meu filho lindo e saudável não tem preço.

INTOLERÂNCIA À SACARASE-ISOMALTASE

INTOLERÂNCIA À SACAROSE-ISOMALTOSE A deficiência congênita de sacarase-isomaltase é a segunda deficiência primária de dissacarídeos mais freqüente na espécie humana com prevalência entre 0,1 e 0,5%, tendo uma apresentação clínica variável, dificultando assim, seu diagnóstico. Esse complexo enzimático forma-se dentro do enterócito e é translocado para o retículo endoplasmático e aparelho de Golgi o­nde é glicosilado e transportado até a membrana da célula, sendo então clivado e transformado em sacarase e isomaltase por ação de peptidases pancreáticas presentes na luz intestinal. O gene codificador desse complexo está no braço longo do cromossomo 3 e é transmitido através de caráter autossômico recessivo. São cinco os tipos de defeitos moleculares responsáveis por essa deficiência:Tipo I - O defeito está no aparelho de Golgi, com atividade de sacarase ausente e da isomaltase reduzida.Tipo II - Defeito no RER, com atividade da sacarase e da isomaltase ausentes.Tipo III - Defeito na vilosidade por alteração no ponto catalítico da sacarase, (atividade ausente) e da isomaltase (atividade normal).Tipo IV - Idem tipo III, porém com degradação intracelular da sacarase.Tipo V - O complexo enzimático permanece no RER sem sofrer glicosilação, com atividade ausente de ambas enzimas.A apresentação clínica é variável e ocorre, provavelmente, devido aos diversos tipos de defeitos tendo início após a introdução desses açúcares na dieta da criança. Diarréia é o sinal mais freqüente e pode ser intermitente, volumosa, líquida, acompanhada de distensão abdominal e eventualmente vômitos. Há diminuição ou parada no ganho de peso e dermatite perianal é constante. Pode haver sinais leves como borborigmos intestinais e/ou desconforto abdominal se a ingestão de sacarose for pequena. O aumento da sacarose na dieta pode agravar esses sintomas.Ao estudar 23 casos de deficiência de sacarase-isomaltase com idade entre 11 meses e 22 anos, Treen observou sete casos com diarréia crônica e déficit de crescimento, nove com diarréia crônica sem déficit de crescimento e sete casos com quadro compatível com síndrome do intestino irritável do adulto, alternando dor abdominal com diarréia.O diagnóstico laboratorial padrão-ouro é a determinação da atividade enzimática na mucosa intestinal. Pode-se fortalecer a suspeita de deficiência de sacarase-isomaltase com a curva glicêmica ou teste do H2 no ar expirado (usando-se a sacarose como substrato) e com o exame de fezes recém emitidas no qual pode ser encontrado pH fecal de 4 ou 5 com ausência de substâncias redutoras nas fezes, uma vez que a sacarose não é um açúcar redutor, e esteatorréia leve ou ausente.O tratamento é feito com a retirada da sacarose da dieta e, em casos raros, do amido (fonte de isomaltose). São usados leite e glicose, e evitada a dextrinomaltose nos lactentes menores, iniciando-se posteriormente, alimentos vegetais com baixo teor de sacarose, carne, gorduras e ovos.Desenvolveu-se uma solução de sacaridase produzida por Saccharomyces cerevisiae capaz de exercer efeito na hidrólise da sacarose em intestino de portadores dessa deficiência. Essa solução não substitui a enzima, mas diminui a restrição dietética a que esses pacientes são submetidos.Não existe cura para a doença, mas a mesma pode ser controlada através das medidas acima citadas, evitando-se os efeitos da má-absorção e da diarréia.A intolerância secundária à sacarose pode ocorrer isolada, mas comumente ocorre associada à intolerância a lactose, com causas, evolução, manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial e tratamento, semelhantes aos já anteriormente descritos. Deve ser sistematicamente pesquisada e o açúcar excluído da dieta em pacientes com diarréia persistente.


Deficiência de Sacarase-Isomaltase
1. TEP, PUC - Lactente em aleitamento materno exclusivo, após a introdução na dieta de chás e suco de frutas, passou a apresentar distensão abdominal, diarréia, gases e assadura perianal. Piorou com fórmula suplementar de leite de vaca, amido e açúcar em proporções adequadas. Dx: deficiência de sacarase-isomaltase (A presença de distensão gasosa abdominal e diarréia ácida (dermatite perianal) sugerem a deficiência de dissacaridase. Como estes sintomas não ocorriam com o leite materno, riquíssimo em lactose e passaram a ocorrer após a introdução de açúcar comum, sacarose, fica evidente o Dx de deficiência de sacarase-isomaltase).